segunda-feira, 17 de junho de 2013

Comendo a secretária

Eu passava rápido pela frente do Parque Municipal, mas uma visão me fez reduzir a velocidade do carro. Embaixo de um vestido esvoaçante, surgiram duas coxas lindas e grossas, e quase uma nesga de bunda apareceu. E que bunda!
A chamada falsa magra, cintura fina, seios pequenos, olhos grandes num rostinho miúdo que se perdia na imensa cabeleira cacheada.Que pernas … e que rabo. O vento teimava em levantar seu vestido florido, passei tão perto e tão devagar que cheguei a vê seu sorriso amarelo de vergonha, mas putz! Eu a conhecia. Era a Jane, assistente de minha contadora, mas nunca a tinha visto assim: tão gostosa! Fingi que não olhava para seu lado e continuei, torcendo para que ela não tivesse me reconhecido dentro do carro com película fumê. Mas fiquei com aquela imagem dela segurando, sem sucesso a saia e aquelas pernas de fora.
No mesmo dia as 10 horas recebi uma ligação da Dôra, minha contadora, para eu pegar uns documentos em seu escritório, que fica a poucas quadras do meu. Ao chegar fui recebido pela Jane, que realmente estava diferente, radiante, um sorrisinho que não saia dos lábios. Fui até a sala da Dôra, e ela logo veio e ficou atrás dela, quase que não conseguia prestar atenção para a conversa, pois ao vê-la mexer nos arquivos ficava imaginando a cena do vento e contemplava, na minha mente, as suas pernas, imaginava como sua bunda deveria estar, conseguia ver sua calcinha enfiada através do vestido de malha e nem lembro direito das recomendações da contadora quanto aos impostos que iria recolher naquele dia. A Jane quando se levantou, ficou ao seu lado aguardando para dar um recado e não tirava o sorriso dos lábios. Fui à sua mesa para pegar as impressões e ela fazendo uma carinha de sacana me disse:
- Passou por mim e nem me deu carona, não foi?
Puxa, ela tinha me reconhecido, então o que fazer agora? Dizer que não tinha visto. Dizer que estava com pressa se tinha passado a quase vinte por hora numa via expressa. Dizer... há não tinha o que dizer:
- É que eu vi que estava tendo problemas com a ventania, e fiquei com vergonha de te abordar.
O que?! Que merda eu tinha falado. Mas soltei. Ela só ficou sorrindo e se desculpou pois a tinta da impressora não estava boa e os boletos não ficariam bons. Fiquei de passar outra hora e me despedi:
- Da próxima vez juro que eu te dou uma carona. Tchau!
- Ok! Quero ver!
Fiquei muito desconcertado com aquilo, que conversa de Mané. Ah, mas a Jane? Como eu a estava desejando, quase não consegui trabalhar, somava a imagem do vestido subindo, a marquinha de sua calcinha enfiada na bunda, com aquele olhar e o sorrisinho sacana nos lábios. Parecia que se exibia pra mim, como numa visão da Marilyn Monroe, com o vestido subindo e o olhar sexy. Só que era a Jane, desajeitada, com espinhas no rosto, falando bobagens que eu agora transfigurava em uma musa sexual.
Mais ou menos as 16h, recebo uma ligação do escritório da Dôra para pegar os boletos mas estava no meio da elaboração de uma proposta, então a Jane se ofereceu para deixar comigo. Fiquei maluco, foi pior, a proposta não estava mais na tela, só Jane aparecia no computador, eu a via nitidamente com o vestido subindo, as pernas roliças, a bunda redondinha... Foram os 25 minutos mais longos de minha vida. Até que eu escuto o interfone com sua voz e logo sua imagem na porta da sala.
- Obrigado Jane. Mas, não precisava deste trabalho em vir aqui.
- Não tem problema, já estava de saída mesmo, hoje tenho médico e pedi para sair mais cedo.
Mesmo estando muito nervoso, olhei para ela que ainda não parava de sorrir, e estava com vergonha, sem querer me olhar diretamente e soltei, meio sem querer, que ela estava muito diferente naquele dia, mais radiante, mais charmosa, mais...
- Mais bonita? Ela perguntou.
- Também. Foi só o que eu consegui responder.
Ela disse que sentia uma coisa boa nela, e começou desde que me viu passando na rua e olhando para sua bunda.
- Ei! não vi sua bunda. Tentei mas não vi.
Ela, me disse que aquilo mexeu com ela, e que nunca tinha me visto daquele jeito, e que ficou pensando em mim, e então eu apareci no escritório. Como se o desejo dela se realizasse.
Foi a gota d'água que faltava para segurá-la e roubar-lhe um beijo, enquanto eu a beijava, fui confessando que a visão do vento levantando a saia dela, tinha me deixado louco, e enquanto ela já estremecia nos meus braços ela me disse que percebeu em mim um olhar de desejo muito forte que fez arrepiar.
Levantei seu vestido e senti suas pernas firmes, talvez pelo excelente hábito de ir trabalhar a pé. Apertei a tão sonhada bunda. Pude sentir de verdade a sua calcinha, totalmente atolada. Ela beijava meu pescoço, e assanhava meu cabelo. Me sentei na mesa e ela soltou os papéis numa cadeira ao lado.
Ela cheirava gostoso, e seus cabelos eram muito macios. Passei a mão por todo o seu corpo, e vi como era gostosa aquela magrinha. Entrarmos na minha sala, apagarmos as luzes e fechei a cortina.
Na minha sala tem um sofá, então sentei e puxei ela para cima de mim de novo. Nos beijamos e fui direto puxando as alcinhas de seu vestido, ela estava usando um sutiã branco daqueles bojudos,
Enquanto desabotoava minha camisa, ela num único movimento libertou seu vestido, soltando ele por cima da roupa.
Tentei arrancar seu sutiã mas ela ficou fazendo charminho e atrapalhando, enquanto isto, beijava e lambia meu peito. Ela mesmo se abaixou na sala, e começou a abrir minha calça, tirou o cinto, e num puxão só, arriou a calça e a cueca, meu pau já estava bem duro e ela olhando com a mesma cara de sacana pra mim, começou uma punheta de leve. Perguntando o que eu achava dela, se eu a achava bonita, atraente, pois ela se achava feia e sem jeito...
- Você é muito gostosa! Falei olhando-a no fundo.
- Não me acho boazuda, acho meus peitos muito pequenos, e você?
Saquei a deixa e abaixei o bojo do sutiã liberando dois peitinhos lindos. Pequeninos, branquinhos, com as aureolas pequenas e bem escuras, saltando dois biquinhos rosinhas durinhos. Um show! Fiquei alisando os biquinhos de suas tetinhas enquanto ela beijava minha barriga.
- Eles são perfeitos!
Então começou a lamber a cabeça de minha pica que já estava doendo de tanto tesão. Perguntando o que eu achava dela. Soltei o sutiã e liberei os seus seios para apreciar melhor a cena. Ela se deita de lado no sofá e abocanha meu pau, deixando que eu manipule seus peitinhos de lado. Aquilo era a perfeita descrição do meu desejo de algumas horas atrás. Enquanto ela degustava meu cacete, passeava a mão no corpo dela sentindo cada centímetro daquele corpinho meigo e sensual. Peitinhos durinhos, pequenos, barriguinha sarada quase sem gordurinhas, enfim cheguei a sua calcinha.
Uma calcinha branca, que cheguei a ver uma beirinha pela manhã, com detalhes de algodão, e uns babadinhos em volta. Percebi que os seus pelos sobravam pela calcinha, mas eram macios. Afastei a calcinha para o lado e comecei a mexer na sua bucetinha. Bem peluda, o que fazia um montinho abaixo da calcinha. Ela nesta hora lambia meu pau de lado e não aguentei e avisei que ia gozar. A puta engoliu a cabeça dando umas chupadas fortes mas ao primeiro jato, cuspiu no chão e mirou o restante na parede do escritório. Enquanto eu gemia, passei a mexer mais forte em seu grelinho e ela limpando minha porra com a língua, Ela gemia mas senti que ela ainda não tinha gozado, acho que devido a nossa posição não confortável.
Assim que meu pau voltou a se recuperar respondendo as suas lambidas ela se levantou, com ar autoritário e disse:
- Você nunca me olhou assim antes, desde que entrei naquele escritório que dou bola pra você. Mete essa porra logo em mim.
Afastou um pouquinho a sua calcinha e sentou na vara. Nesta hora eu aproveitei para chupar os seus peitinhos que ficaram na minha frente. Ela segurou meu pescoço com uma mão e no sofá com a outra, rebolando num ritmo frenético. Eu tocava nas suas costas, sentindo cada centímetro de sua pele macia e cheirosa. Os seus cabelos exalavam um perfume gostoso e ela gemia baixinho a cada estocada que ela sentava na minha pica. Ora ela fazia movimentos de sobe e desce fortes ora rebolava devagarzinho se aninhando na minha vara. Que delicia era comer aquela magrinha. Eu chupava seus peitinhos o tempo todo, sentindo bem perto as batidas de seu coração. Se não tivesse gozado em sua boca não teria agüentado tanto tempo.
E assim nesse joguinho sacana, logo percebi ela gemendo anunciando o gozo. Ela passou a rebolar mais lentamente explorando todo o comprimento de meu pau. E se alisando se desmanchou em um orgasmo suave, que pude sentir pelas contrações de sua gruta, me olhando com uma carinha de choro e mordendo os lábios.
Neste momento eu já estava querendo gozar de novo, então inverti a posição e coloquei-a de quatro no sofá, me livrei da calça e ela de sua calcinha e atochei nela de quatro. Sua buceta era bem cabeluda, e o seu cuzinho olhava pra mim, piscando como se tivesse me chamando. Nessa posição, seus biquinhos ouriçados pareciam maiores, mexia com eles enquanto ela com uma mão apoiada na parede e a outra me puxava ao seu encontro. Estava com medo de gozar dentro dela e estragar a brincadeira, quando ela ofereceu mudar de posição.
Ela se apoio no sofá levantando o rabo e, abrindo ainda mais aquele seus buraquinho pra mim, ela puxou as abas de sua bunda, escancarando os seus grandes lábios, e me dando uma das visões mais excitantes da vida, ela olhava pra trás me convidando a entrar. Enfiei aos poucos meu pau na buceta dela, sentindo cada pedaço de rola sumir no meio daquele matagal. Meu pau estava em ponto de bala e fiz uma loucura. Saquei a rola e forcei a entrada do seu cuzinho.
Ela chiou. Não entrou e ela reclamou. Voltei a sua bucetinha e ela já encharcada, bombava tão forte que chegava a fazer barulho. Fuc, fuc, apertava os peitinhos dela que de tão firmes nem mexiam com o movimento da transa e veio o gozo. Tirei rápido, a virei e gozei tudo em cima da barriga dela. Estávamos suados e todos melecados. Ela veio por cima e me abraçou, enquanto eu alisava suas costas e beijava seus biquinhos. Nos limpamos (como podemos) na pia do escritório e com papel toalha. E ela me entregou a documentação e se despediu. Já com a promessa de bis.
O final da história é que a Jane hoje é minha amante, toda semana a gente almoça junto pelo menos uma vez num motel próximo, e rola sempre uma fodinha com direito a pernoite algumas vezes. O problema é que ela já me disse que quer largar o emprego com a Dôra e vir trabalhar comigo pois minha assistente está de licença. Acho que não daria certo esta relação. E o pior é que minha mulher, é esqueci de mencionar que sou casado, que é amiga da Dôra, já está de orelha em pé com minhas fugidas. E como também comia minha assistente anterior, não posso dar moleza.
Abraços a todos

Um comentário:

  1. Quando eu era novinha, fui amante do meu patrão. Mas eu sabia qual era meu lugar. Várias vezes encontrei ele, a esposa e o filho deles, e sempre fui super discreta. Cheguei até a conversar com ela algumas vezes, mas nunca deixei transparecer nada. Sabia qual era meu lugar!

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